"Em um mundo que se diz progressista, é dificil aceitar e dar um significado à fadiga humana. Inscrevê-la em um projeto que seja ao mesmo tempo individual e universal. Não se pretende de maneira alguma exaltar o sofrimento nem o contrapor à alegria, mas apenas reconhecer sua existência, como possível elemento do evento."
"Na controvérsia existente entre, de um lado, a humanização do parto, parto sem violência e de outra "parto sem risco" realizado nos hospitais, os médicos não são árbitros neutros."